O Museu vai contar a história da humanidade conforme a Bíblia com um acervo de 2.850 peças.

O arqueólogo e teólogo Rodrigo Silva inaugurou o Museu de Arqueologia Bíblica (MAB), neste domingo (12). 

Localizado dentro da UNASP (Centro Universitário Adventista de São Paulo), na cidade de Engenheiro Coelho (SP), o MAB é o primeiro museu de arqueologia bíblica da América Latina.

O arqueólogo e teólogo Rodrigo Silva inaugurou o Museu de Arqueologia Bíblica (MAB), neste domingo (12). 

Localizado dentro da UNASP (Centro Universitário Adventista de São Paulo), na cidade de Engenheiro Coelho (SP), o MAB é o primeiro museu de arqueologia bíblica da América Latina.

O Museu de Arqueologia Bíblica já está aberto ao público para visitação, de terça à sexta e aos domingos. Para visitar o MAB, é necessário fazer a inscrição antecipadamente pelo site. A entrada é gratuita.

Peças expostas

O museu fica dentro do Unasp, na alameda de entrada do campus, próximo a rótula das bandeiras.

O novo museu foi projetado para expor as 2.850 peças vindas de várias partes do mundo, onde estudiosos e pesquisadores poderão analisar evidências e refletir sobre as mais variadas descobertas que comprovam a veracidade das Escrituras Sagradas.

Em entrevista anterior ao Guiame, Rodrigo destacou entre as peças, o “tijolo de Nabucodonosor”, os pregos de crucificação, páginas manuscritas da Bíblia, do século 12, um tijolo romano com a marca da décima legião fretensis, que destruiu Jerusalém no ano 70 e um selo original do rei Ezequias, com o símbolo do escaravelho.

O museu pretende contar a história da humanidade conforme a Bíblia, mas isso inclui também a apresentação da cultura do antigo Oriente Médio. 

“Apesar de se chamar Museu de Arqueologia ‘Bíblica’, ele vai dialogar com a história do Egito, da Babilônia e de Roma, através de peças que serão expostas e que, atualmente, só podem ser vistas na Europa ou nos Estados Unidos”, revelou Silva. 

Para os cristãos, o museu vai contar histórias bíblicas de maneira tridimensional, “além de enaltecer a Palavra, glorificando a Deus que está na base do nosso projeto educacional”, ressaltou o arqueólogo.

Por Guiame.

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